ALS não afeta a memória e mente!
ALS não afeta a memória e mente! A ELA, que se pensa afetar a memória e a mente, é caracterizada por fraqueza muscular, rigidez e cãibras. Dificuldade para andar, segurar uma caneta ou xícara de chá estão entre os primeiros sintomas.
O que é a ELA?
A esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma doença do neurônio motor que atraiu atenção global em 2014 com o ‘Desafio do Balde de Gelo’, é causada por danos às células do cérebro e da medula espinhal que permitem que os músculos se movam. Uma doença progressiva do sistema nervoso, A ELA geralmente afeta os membros primeiro, depois todo o corpo. O objetivo da ELA, que se manifesta com muitos sintomas, como segurar um lápis ou tropeçar enquanto caminha, mas não afeta a memória e a mente, melhorar a qualidade de vida do paciente. Há também estudos que mostram que o tabagismo é um fator de risco importante e que a ELA, mais comum em pessoas com magras estruturas, ameaça principalmente soldados e pessoas que jogam futebol profissional.
ALS sintomas
A ELA, que não é contagiosa, começa cedo com rigidez muscular, cãibras e espasmos. Os principais sintomas são fraqueza muscular e perda. Os sintomas iniciais variam dependendo dos músculos afetados, mas quando começa na mão, há dificuldade em segurar uma caneta, girar uma chave ou levantar uma xícara de chá. Quando a doença começa nas pernas, causa dificuldade em andar e tropeçar enquanto caminha. Embora a doença comece predominantemente nos braços e/ou pernas, também pode afetar os músculos do tronco, da fala e dos músculos respiratórios em estágios posteriores. Em aproximadamente 10 por cento dos pacientes com ELA, a fala, a deglutição e os músculos respiratórios são afetados principalmente.
Os estágios são importantes na ELA
Até os últimos estágios da doença, a pessoa pode cuidar de suas necessidades diárias por conta própria, mas quando os músculos começam a se perder, ela é incapaz de andar, falar ou usar seus braços. A memória e o intelecto, no entanto, não são afetados. Os parentes precisam ser pacientes, compassivos e atenciosos. Vários exames são realizados para diagnosticar a doença. Um exame neurológico detalhado é muito importante em pacientes com ELA que apresentam queixas como fraqueza muscular, fala arrastada e espasmos. Alterações reflexas e achados patológicos são avaliados, seguidos por um teste eletromiográfico para fazer o diagnóstico. Exames de sangue também são realizados para diferenciar entre doenças que imitam esta doença.
O objetivo é melhorar a qualidade de vida
Na ELA, 5% dos pacientes podem viver mais de 20 anos. Não há tratamento eficaz para a ELA, mas pesquisas intensivas estão em andamento. Hoje, o principal objetivo é melhorar a qualidade de vida. É importante que os pacientes com ELA façam uma dieta saudável e equilibrada, façam refeições frequentes mas leves, aumentem o consumo de líquidos e mantenham o peso ideal.